quinta-feira, 13 de março de 2014

Apresentação das meninas do grupo - Autobiografia


Eu, Bruna Abe de Souza nasci dia 23 de julho de 1991 em Guarulhos. 
Minha família sempre morou em Santa Isabel, interior de São Paulo, por isso passei toda a minha infância morando em sítio.
Assim, na minha infância, brincava de pula corda, pega-pega, esconde- esconde e andava de bicicleta, sempre com as minhas amigas, irmãos e primos.
Aos 19 anos, vim morar com meu pai em São Paulo e com isso passei a fazer o curso de Cabeleireira e Moda, procurando o que mais gostava de fazer. 
Agora comecei o curso Pedagogia na Universidade Guarulhos.
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Meu nome é Daniela Dadário Sales e nasci no dia 18 de janeiro de 1984 às 15:55 na cidade de São Paulo.
Desde pequena fui uma criança que sempre tive muitos brinquedos. Desde os mais modernos da época até os mais simples. 
Começo a lembrar vagamente da minha existência mais ou menos aos 3/4 anos quando adorava brincar com o meu vizinho que deveria ter uns cinco anos a mais, mas que mesmo sendo já crescido tinha toda paciência do mundo comigo.
Nessa mesma época me recordo do nascimento da minha irmã e de várias saídas com meu pai. Ele jogava futebol e todos os finais de semana saíamos juntos para a tal esperada pelada. Quando não íamos a uma quadra, íamos ao clube do Corinthians passar horas na piscina e depois devorar um delicioso lanche de hamburger.
Fui crescendo e as saídas com meu pai foram diminuindo e aos 11 anos nasce meu segundo irmão, que para nós foi um grande acontecimento, já que na família não havia mais crianças e a maior diversão que tinha pra mim era sair com a minha mãe para comprar as coisinhas do bebê.
Ao entrar na adolescência só queria saber do Chorão (vocalista do extinto grupo Charlie Brown Jr). Aonde ele estava, eu estava também. E nesse interim de tiéte, fui desenvolvendo meu lado da responsabilidade e iniciando meus estudos acadêmicos, porém nunca deixando o Chorão de lado.
Minha fase adulta não deixa de conservar o lado prazeroso da vida. Hoje minha profissão me faz ser uma pessoa feliz. Ser professora é algo que me completa e esta profissão me possibilita fazer outra coisa que não abro mão que é viajar. Sempre que posso vou atrás de lugares novos para conhecer.
Atualmente voltei a estudar. Estou na minha segunda graduação e espero que o curso agregue novos conhecimentos para eu colocar em prática no meu dia a dia.

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Meu nome é Edy Tânia e minha infância foi maravilhosa, porém com muitas dificuldades.
Morávamos em Maceió e eu frequentava uma escolinha bem simples, onde a professora nos ensinava a ler, escrever e também cantávamos músicas que a professora, que com seus gestos nos fazia rir e tudo se tornava muito interessante.
Nas minhas horas vagas, eu brincava com sabugo de milho, que eu fazia de boneca. Fazia também panelinhas de barro e colocava dentro delas comida de matinhos. 
Não tínhamos condições financeiras para nada, mas eu adorava tudo que envolvia a minha infância; brincadeiras de roda, corre-esconde, danças que imitavam dançarinas. Tudo muito divertido.
Hoje, as crianças ficam focadas na tecnologia e virando reféns dos robôs. Não acho isso saudável, mas infelizmente o mundo é outro.

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Eu, Paula, nasci na cidade de Guarulhos no dia 03 de dezembro de 1981.
Na minha infância, aos cinco anos, eu usava muita a imaginação. Brincava num quintal imenso, e usando a minha imaginação, pensava em cenas como as das novelas e usava roupas da minha mãe. Eram vestidos lindíssimos e enormes; e não poderia faltar a bolsa. Tudo quanto era tipo de coisa criava vida na minha imaginação. 
Aos nove anos passei a brincar com meus amigos que eram amigos de meu irmão mais novo, de pega-pega, esconde-esconde, mãe da mula e até taco, mas minha imaginação ainda continuava ativa, pois havia um morro de frente de casa e às vezes subia lá para brincar sozinha. Tinha vezes que escorregava dele com papelão ou então de bicicleta. 
Nessa época também gostava de ir em um corrégo que tinha perto de casa e enquanto os meninos entravam na água eu só molhava os pés.
Em casa também tinha meus atos de imaginação principalmente quando brincava de boneca e as usava junto com meus ursos para serem meus alunos, pois ao pegar minha lousinha fazia de conta que era professora. Fora as minhas barbies, que as adorava também.
Gostava muito de brincar de fazer comidinhas de terra, ou então de massinha de modelar, pois eu tinha um brinquedo de fazer hamburger de massinha.
Na adolescência vivi minha primeira paixão. Foi nesse momento que comecei a parar de brincar, principalmente quando tive como amiga uma adolescente de 17 anos, enquanto eu só tinha 12 anos. Ela era a minha mais nova amiga e cheia de novidades e experiências.
Fui a muitas baladas. Dancei muito e adorava dar vários beijinhos.
Já nessa minha fase da vida gosto de estar com minhas amigas, fofocar e rir muito de tudo um pouco.
Hoje meu maior lazer é dormir e brincar com meus sobrinhos, relembrando as velhas brincadeiras que fazia quando criança.


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Solange Cristina Fernandes da Silva
Filha de João Batista Pereira e de Maria de Fátima da Silva Pereira.
Filha de um casal de migrantes, nascida em Guarulhos São Paulo,é a terceira filha do casal. Na infância brincou muito com suas irmãs e irmão eram em seis filhos,cinco meninas e um menino, costumava brincar com as roupas da mãe, usava as camisolas longas para fazer de conta que era noivinha  era uma de suas brincadeiras favoritas, mas também brincava de casinha e de escolinha sempre dentro de casa, por volta de seus nove anos começou a brincar na rua com a supervisão de sua mãe e irmãs  mais velhas brincava de pular corda de amarelinha, mamãe polenta, pega-pega, policia e ladrão, esconde-esconde, e uma de suas brincadeiras favoritas era brincar de casinha na rua, cada calçada da rua era a casa de um vizinho, as panelas  nós mesmas que fazia com barro, a comidinha era feita de mato e pedra. Ao entardecer os pais  ficavam conversando e as crianças brincavam de ciranda, de lencinho branco e de passa anel
Aos finais de semana iam sempre á casa de parentes de preferencia na casa de uma tia que vivia próximo a eles, era uma diversão só, lá encontrava seus primos e primas,onde brincavam na rua pois não havia espaço dentro de casa afinal nossa família era grande, na rua havia um barranco que costumavam escorregar usavam madeira para  se sentar e fazer de escorregador, na hora de ir embora, iam todas sujas de barro vermelho, foi a melhor época de sua infância.
Na adolescência as brincadeiras eram outras, brincava muito com suas irmãs, era uma criança obediente porém travessa, continuava brincando de pular corda e passou a gostar de vôlei,e brincava em terrenos baldios e as vezes iam até a quadra da escola  jogar bola,gostava de brincar de cupido então fazia vários cartões,com mensagens de amor e os vendia,e a entrega era em mãos para não ter enganos.
Mas se apaixonou muito cedo e aos quinze anos  já era mãe então,ao envés de brincar com bonecas foi cuidar do filho,mas isso não a impediu de brincar, hoje tenho mas duas filhas e continuo  brincando,aos fins de semana vou a casa da minha mãe e junto com minhas irmãs e  mais treze sobrinhos,brincamos na rua de todas as brincadeiras que brinquei na minha infância.



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